Da nossa vida vivida
Pagamos nossos impostos
E faltava-lhe o pão de cada dia
Nossos tenentes,
se diziam nossos escravos
E disfarçados
Controlavam nossos passos
Somos filhos traídos
Nossas mães nos venderam
Por qualquer mercadoria
O urbano vício
Encarcado tirando o resto
Da vida os seus laços
O gelado gosto
Amargo da vida
Cortando como uma navalha
O peito forte em que se batia
Agora se encontra fraco
O velho método esta desgastado
E tudo que a gente precisa
É encontrar outra saída...
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)